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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Crises do crescimento do bebê

Oi mamães! Hoje vou falar sobre as Crises do crescimento do bebê! Eu já fiz um post falando sobre todas as crises – Saltos de desenvolvimentos e Picos de Crescimento, clique aqui se você ainda não viu, mas neste post quero me aprofundar um pouco mais no assunto, já que nós como mamães de primeira viagem estamos aprendendo a cada dia e todas as informações sobre comportamentos é sempre bem vinda!

Período Simbiótico – 3 meses

Para o bebê existe uma única palavra neste período “mamãefilho” é assim que eles entendem, como se fossem uma única pessoa. A partir dos 3 meses, o bebê passa a olhar no olho da mãe, começa a sorrir mais e imita alguns gestos. Especialistas dizem que é a partir deste momento que os bebês entendem que não está grudado na mãe, mas que está ao lado dela. Já entende que para ter o que necessita, é preciso chama-la para ter leite, colo ou fraldas limpas. Neste momento, bate a ansiedade. É como se o bebê pensasse que ninguém irá escutá-lo.
Se o seu bebê estava super bem mas derepente parou de mamar, passou a acordar durante a noite chorando ou até mesmo tem ficado agitado durante o dia, converse com o pediatra. Outro sintoma desta crise é que parece que o bebê nunca está satisfeito com nada, se você dá a chupeta chora, não quer colo, berço, chão… Essa crise costuma durar 15 dias .
Sempre digo aqui que durante essas crises é preciso ter muita paciência e dar muito amor para os pequenos. Tudo isso passa, o primeiro ano do bebê é cheio de mudanças e descobertas, quando a gente acha que tudo vai bem, pluft.. algo acontece! E como se não bastasse todas essas crises, ainda tem o nascimento dos dentinhos. É muito importante que os pais estejam tranquilos durante esses períodos, pois precisam ajudar os bebês a passarem por essa fase sem que seja transmitida ansiedade dos pais, e um ambiente angustiante só trará mais complicações. Todas as crises são importantes para o crescimento dos bebês!
primeiros 3 meses

Triângulo familiar entre 5 e 6 meses

Entre os 5 e 6 meses começa a formação do triângulo familiar. Os primeiros 3 meses do bebê é um período em que nós mamães nos dedicamos inteiramente a eles. Estamos aprendendo muito, nos conhecendo e conhecendo nosso bebê. Por mais que queremos que os pais estejam envolvidos nos cuidados do bebê, eles ainda não tiveram uma relação simbiótica com o filho. Então, por volta do sexto mês de vida, o bebê, que já conhece a mãe, começa a reconhecer a figura do pai, dando início à formação do triângulo e da crise. Assim como nos primeiros meses, o bebê pode diminuir um pouco o apetite e ter transtorno de sono. É durante essa crise que nós devemos deixar que os laços entre pais e filhos se estreitem para que nossos filhos tenha uma relação de triangulo familiar, é importante “cortar o cordão umbilical” durante este período.
Essa crise poderá ser confundida com o nascimento dos dentes, por isso temos que prestar atenção porque a dentição dói e deixa o bebê irritado.
Building-the-bond-between-daddy-and-baby1-1500x1000

Crise dos 8 meses – Fase da angústia da separação

1 ano: ambivalência dependência/independência

Já nessa fase a criança está quase andando e quer ser independente, mas ainda precisa de colo. Ela quer explorar o ambiente, abre gavetas, tira tudo de dentro, mas ainda não vai muito longe da mãe. A crise se dá por essa vontade de ser independente e a necessidade de ser, ainda, dependente.
Certa vez li em algum lugar que durante o sono a criança pode mexer as perninhas como se estivessem andando, ficam mais agitadas ao dormir e demorar para pegar no sono. São muitas descobertas e elas querem mais e mais.
Como todas as outras fases, o sono da criança pode ser alterado, o apetite aumentar ou diminuir e a criança poderá ficar mais agitada. É importante não forçar a criança a fazer algo, mas sim estimular. O cerébro e as pernas ainda não estão combinados, a criança quer, mas não consegue e isso lhe traz angústia.

B

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